Portal UFSC Joinville

Créditos: Diego Rosa/Amunesc

Professoras da UFSC Joinville foram convidadas a realizar uma palestra sobre o projeto dos Planos de Mobilidade Urbana e Regional do Nordeste Catarinense (PlanMob), em evento da Associação de Municípios do Nordeste de Santa Catarina (Amunesc), direcionado aos Secretários de planejamento e prefeitos dos municípios da região.

Nesta última sexta-feira, 06 de agosto, a professora Renata Cavion representou a equipe do projeto, composta pelas docentes Andrea Pfützenreuter,  Christiane Fernandes, Silvia Taglialenha e Simone Becker Lopes, apresentando o histórico da realização destes trabalhos. O projeto, concluído em 2018, auxiliou oito municípios a desenvolverem seus planos de mobilidade simultaneamente, de forma integrada. A UFSC promoveu capacitações, simulações e análises urbanas que permitiram o avanço do olhar sobre a mobilidade urbana e regional. Renata também ressaltou a importância da coleta e monitoramento das informações e dados, porque são bases para um bom planejamento das ações propostas para melhorias de infraestrutura e mobilidade.

A palestra foi destaque no site da Amunesc. Para conferir a notícia, clique aqui.

Comunicação Institucional – UFSC Joinville

Foto: Patrick Rodrigues/A Notícia

O portal NSC Total publicou no último sábado, 12 de junho, uma reportagem sobre a possibilidade da retomada do transporte de pessoas por trens em Joinville, município do Norte catarinense. De acordo com o texto do repórter Hassan Farias, o plano prevê utilizar o sistema que atualmente movimenta cargas e é tido como uma alternativa para a mobilidade regional.

A professora Renata Cavion, especialista em infraestrutura de mobilidade urbana e professora da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em Joinville, apontou os benefícios desta modalidade de transporte. Renata é uma defensora do sistema ferroviário e vê como positiva a retomada de um modelo de transporte de passageiros que já foi muito importante para o desenvolvimento da cidade no passado. “A inserção desse novo modo de transporte tende a ser positiva porque se almeja a reorganização dos fluxos. Isso significa que a inserção desse modal vai diminuir a sobrecarga que a gente tem no modo rodoviário. Mas para isso é fundamental que ele seja integrado à demanda que já existe”, disse à reportagem.

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Texto: Agecom/UFSC